domingo, 28 de junho de 2015

Cafajestes: pegar ou não pegar?

Olá pessoas!
Esse papo é para as meninas e para os meninos também!
Falar de Cafajeste é uma delícia.
Principalmente se o cafajeste for do tipo que sabe quem é e o que está fazendo.
Não me levem a mal. Homem calhorda, que traí namorada, que engana, que machuca... Esses,  comigo não tem vez.
Estou falando do Cafajeste de carteirinha, convicto, assumido.
Aquele que não se apega a ninguém, mas que vive pegando alguém.
Tenho certo fascínio por esses caras.
Não é todo mundo que consegue entender as palavras daquele funk: "traição é traição, romance é romance, amor é amor, e um lance é um lance".
E esses caras entendem disso como ninguém!
Mas ai te pergunto, como podem tantas meninas ávidas por amor caírem no papo desses caras?
Bom, tem muito Cafa por aí que não tem cara de galã de novela. Mas nunca vi um Cafa que não fosse cheiroso, carinhoso, e cheio de conversa sobre tudo que você quer ouvir.
Sim minhas amigas, eu sei que é difícil resistir. Ainda mais se levarmos em consideração que os homens-não-cafa estão cada dia menos fofos.
Por isso que temos que definir o que queremos.
Se o propósito é dar uma saidinha, espairecer e se divertir muito, o Cafa pode ser a melhor companhia do mundo. Divertido, alto astral, e geralmente com uma pegada mara.
Agora se você não sabe separar traição de romance de amor e de um lance, corra para as colinas!
Porque o Cafa não vai fazer a menor questão de te ligar no dia seguinte, e pra falar a verdade talvez ele nem te ligue mais. 
E sério, POR FAVOR não entre nessa de que vai fazê-lo mudar. Porque você não vai. Nunca, nunquinha.
Então, sobre os Cafas penso assim: ame-os ou deixe-os, mas jamais se apaixone por eles.
Beijocas!

sábado, 27 de junho de 2015

É, acho que ele não vem.

Olá pessoas queridas!
Hoje estava pensado sobre umas coisas e resolvi voltar aqui.
De repente você decide que quer sair do luto e ir à luta.
E mais uma vez você deixa alguém fazer parte da sua vida.
E a pessoa é legal, fala coisas que você quer ouvir, jura que nunca encontrou ninguém igual a você.
E some. Some por uma hora, some por um dia, some por uma semana.
Como lidar?
Você ainda acredita que possam existir pessoas legais por ai? Desiste de vez e retorna ao combo moletom + chocolate + filme? Liga e pergunta: e ai, o que houve?
Eu sei, eu sei que as tais setinhas azuis do whasapp acabam com a confiança de muita gente.
Eu mesma leio muitas mensagens e só respondo horas depois. As vezes porque estou no trânsito, outras porque estou almoçando, outras porque quero pensar em alguma coisa legal antes de escrever, mas na maioria das vezes é porque não quero responder naquele momento.
Porque sim, eu tenho essa possibilidade.
Acho que o mundo anda ansioso demais, e quer as respostas automáticas, rápidas.
E mais uma vez acho que pertenço a outro planeta.
Meu mundo particular grita por calma e por paciência.
Claro que bate uma insegurança as vezes, uma vontade mesmo que pequena de mandar aquela mensagem atrevida: Por que você não me responde?
Mas sabe? Estou aprendendo a entender que as pessoas não estão a minha disposição.
Nem todo mundo pode falar comigo todas as vezes que preciso. E por isso escrevo. E é por isso que escrevo agora.
Acho que esse é o meu exercício de paciência.
E a gente vai levando.
Até o telefone piscar de novo, meu sorriso voltar, e a história recomeçar.
Beijos cada dia menos ansiosos.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Amor, amor, amor!

 


Olá pessoas queridas!
Falar de amor, deveria ser fácil, mas não é. Não para mim, não agora.
E isso me causa estranheza, confesso. Acho que qualquer pessoa que converse comigo por 5, 10, 15 minutos percebe o quanto gosto de falar sobre amor. Talvez esse seja um assunto que verbalizo melhor que escrevo, até mesmo porque para falar eu não paro, penso e analiso. Só falo e pronto. 
Eu ando apaixonada.
Cada dia mais amo meus amigos. Fui agraciada por ter os melhores amigos do mundo, e não sei o que faria sem eles. Me emociono ao falar disso, porque andei precisando muito de cada um deles, e posso dizer que não me decepcionei. Obrigada, de verdade a cada um de vocês.
Também amo minha família. As vezes acho que as reuniões na casa de vó se parecem com as que acontecem nos hospícios, mas amo, amo e amo cada um daqueles malucos. É incrível ver a turma se renovando. A nova geração é a coisa mais linda que eu já vi. Meus pequenininhos arrasam, e a tia aqui quase morre de amores.
Ah, a música! Nossa, como viver sem música? Preciso voltar para as aulas de canto do melhor professor do mundo (alô, Tom, é você mesmo!). Eu respiro musica, sonho música, vivo música. Posso te contar uma história sobre cada canção da minha playlist. Se uma coisa descreve minha vida, com certeza é a música. Choro, me emociono e suspiro ouvindo música.
Agora o amor, aquele amor que muitos anseiam ainda não chegou, mas não desisti dele. É meio duro ainda acreditar que ele exista, mas estou aqui, firme e forte esperando a hora dele chegar.
Não sei o que me leva a acreditar nisso, mas está aqui. Mesmo depois de ter ouvido três vezes a mesma história: pessoa certa, hora errada.
Não consigo entender, e não acredito nisso. Se você achou a pessoa certa amigo, não tem balada que seja maior que isso, não há trabalho que te impeça de ficar junto dela, muito menos há espaço para incertezas. A conta é mais simples que parece: ou você quer, ou você não quer. O resto é blá, blá, blá whiskas sachet ou melhor, você é a pessoa certa, na hora errada.
Não quero parecer amarga, e já me desculpo se pareceu assim.
É que é chato receber tanta cobrança (e na maioria das vezes de gente querida). Por que você não namora? Você não vai namorar mais? Você é bonita, não sei porque não está namorando.
Você não sabe? Eu sei. E muito bem. Porque eu não quero. Simples né?
Até porque namorar é bem fácil. Difícil é amar alguém de verdade, se dedicar e parar de ter medo.
Estou dedicando um tempo a mim. Minha agenda está uma loucura e se divide em: processos, doces, muay thai, pilates, terapia e ver as pessoas amadas. Se eu quisesse, daria pra arrumar um tempinho para um namorado. Mas não acho isso justo. Eu não sou esse tipo de namorada (e não há nada de errado se você for assim). É que eu gosto de curtir quando namoro, fazer comidinhas, ouvir o que aconteceu no dia dele, conhecer os amigos, planejar viagens. Gosto de aproveitar cada segundo junto, cada risada e cada olhar cúmplice.
É, acho que não deve ser fácil namorar comigo. Depois que descobri o que mereço, não aceito menos que isso. Mas um dia ainda acho alguém que esteja por ai, doidinho pra encontrar uma maluquinha feito eu. E quem sabe assim eu finalmente descubra o que é o tal amor.
E sim, Tom ( o Jobim dessa vez), é muito possível ser feliz sozinha.
Um beijo apaixonado.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Posso dormir aqui, com você?

Olá moçada amada!
Quanto tempo! Pra quem não me conhece, prazer, sou Raquel.
Estudante, advogada, assistente, confeiteira e muito, muito, muito feliz.
Os trinta estão chegando! E não achei que gostaria tanto de ter essa idade.
Pelas minhas contas deveria estar casada e provavelmente grávida do meu primeiro filho. Não rolou. E precisei chegar aos 30 para perceber que isso não importa. Assim como não importa o primeiro fio de cabelo branco que apareceu, as primeiras rugas, e a minha indecisão sobre o que vou fazer quando crescer. O importante é que estou vivendo cada segundo, cada angústia, cada dúvida, cada escolha, cada suspiro e cada felicidade que a vida têm me proporcionado.
É incrível perceber o quanto as coisas mudam. Acho que nunca fui tão feliz com meu corpo, com minhas escolhas, e com os meus pensamentos. Estou cada dia mais longe da minha antes tão sonhada perfeição, e quanto mais me afasto dela, mais me aproximo de mim.
Depois de fugir minha vida escolar inteira da educação física resolvi me render. Nem eu acredito que acordo as 06:20 da manha pra praticar atividade física. Acho que finalmente estou entendendo sobre o bem-estar que as pessoas comentam sentir após exercitar-se.
Estou derrapando um pouco na organização, mas sabe? Não sei se isso importa tanto. Cumpro meus compromissos e isso me basta.
Saudades desse espaço, saudades de escrever.
Um beijo, bem doce.